Capítulo 15
Os mais tristes dias
– Pedro em Jerusalém, disfarçado de comerciante;
– Instruindo o líder dos fariseus;
– Tiago Malaquias;
– A reunião dos sapientes varões;
– Mais dinheiro para que o persuadissem a se apresentar;
– Orientando Pedro;
– O ganancioso hebreu descobre o prosseguir do irmão consanguíneo;
– Maria aguarda Verônica para, então, revê-lo;
– Verônica e João, seus irmãos, chegam ao Monte Gestsêmani provenientes da Galileia;
– Com Maria;
– João, o coxo;
– Tiago José;
– Simão Cananeu;
– Seu retorno para Jerusalém;
– O vaticínio de que o que fizera seria testemunhado e noticiado e os ensinos de Deus que trouxera, reavivados;
– Sendo observado pelo ordenador no Templo, e como esse, enfim, obteve permissão de seu superior imediato para prendê-lo;
– O furto de mais alguns dos marcados com os ensinos de Deus;
– Como será este orbe quando os ensinos de nosso Pai forem revelados como inicialmente anunciados e exercitados;
– O enviado maior pela colonizante metrópole determinado como se conduziria quando o encarcerassem;
– José de Arimateia;
– A tentativa dos detentores do poder de corromper o discípulo Mateus;
– Na moradia de Barraquias, sua última ceia;
– O delator recebe a paga complementar;
– Sua detenção no Monte das Oliveiras;
– Nebetuel dá a vivência pela sua;
– Interrogado pelo sumo presbítero;
– Parte do resgate de Pedro;
– Seu julgamento;
– Instruindo o supremo mandatário da imperial metrópole;
– Em Jerusalém, o comportamento dos seus diretos colaboradores, transcorrida sua prisão;
– Sua coroação;
– A liberdade para o ex-pescador em Cafarmaum;
– Tadeu acompanha o desencarne do delator;
– O fracassado plano para evitar seu fenecimento;
– Avisando Maria de que iria para junto de nosso Pai;
– A decisão sobre seu destino;
– A escolha entre sua liberdade ou a de um ladrão;
– No deslocamento para o Monte dos Condenados Pelo Senhor ao Inferno Eterno é aliviado da trave;
– Sua crucificação e morte;
– A alucinante busca do ex-pescador para salvá-lo;
– O furto de muitos outros marcados de Mateus Filho;
– Após seu falecimento, o reencontro com o genro de Rute;
– Noticiados de que ressurgira em espírito, seus sequazes se afastam de Jerusalém;
– O final da desocupação do refúgio de paz dentro de Jerusalém, que foi destroçado pelos soldados oriundos da colonizante metrópole após cruento massacre;
– A ocultação de seu corpo de carne e, segundo os da época, sua ressurreição;
– A abalizada declaração de dois combatentes estrangeiros concernente sua ida para junto do Senhor;
– A certeza entre os subjugados sobre o destino de seus apóstolos e discípulos.